A estudante de direito
Cibele Bumbel Baginski, 23, publicou nesta terça-feira (13) no "Diário
Oficial da União" o estatuto da Arena (Aliança Renovadora Nacional),
partido que tenta fundar e que leva o mesmo nome da sigla que deu sustentação à
ditadura militar (1964-1985).
Questionada em agosto deste ano sobre a participação da Arena em crimes da ditadura, Baginski disse ao Folha de São Paulo que também houve "coisas boas" naquela época. "O partido faz política, elege representantes. O que esses representantes fizeram é outra coisa", afirmou.
Entre as bandeiras defendidas pelo partido estão ações como "abolição de quaisquer sistemas de cotas raciais, de gênero ou condições 'especiais'", a maioridade penal aos 16 anos e o retorno ao currículo escolar das disciplinas de Latim e Educação Moral e Cívica -- ensino imposto em 1969 e tirado do currículo em 1993. O partido seria controlado por um "Conselho Ideológico", instância "suprema" composta por cinco membros permanentes e vitalícios e quatro indicados por membros.
Questionada em agosto deste ano sobre a participação da Arena em crimes da ditadura, Baginski disse ao Folha de São Paulo que também houve "coisas boas" naquela época. "O partido faz política, elege representantes. O que esses representantes fizeram é outra coisa", afirmou.
Entre as bandeiras defendidas pelo partido estão ações como "abolição de quaisquer sistemas de cotas raciais, de gênero ou condições 'especiais'", a maioridade penal aos 16 anos e o retorno ao currículo escolar das disciplinas de Latim e Educação Moral e Cívica -- ensino imposto em 1969 e tirado do currículo em 1993. O partido seria controlado por um "Conselho Ideológico", instância "suprema" composta por cinco membros permanentes e vitalícios e quatro indicados por membros.
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